MADEIRA

A madeira, é um material natural, renovável e sustentável que, devido à sua versatilidade, pode ser aplicada em inúmeros projetos construtivos, decorativos, artísticos, etc.

Na Onesta, sob nosso firme objetivo de aproximar a madeira da sociedade, apoiamos projetos e iniciativas que ajudem a dar visibilidade a este material e difundir todas as suas bondades. Participamos e fomentamos ações que ajudem a impulsionar o uso da madeira e a mostrar a sua versatilidade.

Madeira - Onesta

SLOW – AHEC

Projeto com o lema "Design lento para uma mudança rápida" que reúne o trabalho de 17 estudantes selecionados entre 9 escolas de design da Espanha, com o patrocínio da Onesta.

Os projetos foram mentorados por Inma Bermúdez e Moritz Krefter (Studio Inma Bermúdez), Álvaro Catalán de Ocón (ACdO) e Jorge Penadés (Oficina Penadés) que, juntamente com a equipe da AHEC, trabalharam com os estudantes para aperfeiçoar as ideias propostas e dar-lhes forma com uma seleção de madeiras sustentáveis americanas.

Os protótipos foram fabricados artesanalmente na carpintaria La Navarra de Madrid e, como resultado, foram vistas obras estéticas e funcionais, que vão desde mesas auxiliares, até uma estante-biombo, um pupitre ou uma reinterpretação da cadeira.

A amostra foi exibida pela primeira vez de 7 de fevereiro a 12 de março de 2023 no Fernán Gómez, Centro Cultural de la Villa, como parte da programação oficial do Madrid Design Festival 2023.

Os participantes neste projeto foram:

Jonathan Paige, EASD Escola d’Art i Superior de Disseny de València; Berta Albiac Adell, Queralt Font Sabadell, Albert Roca Nonell, Elisava Escola Universitària de Disseny i Enginyeria de Barcelona; Cèlia Anglès, ESDAP – Campus Llojta, Escola; Arnau Anoro, ESDi Escola Superior de Disseny (Sabadell); Sheila Valle García, ESDIR (Escuela Superior de Diseño de la Rioja); Alejandro Lorca, Elena Romero, Cristina Urbano, ESNE Escuela universitaria de diseño, innovación y tecnología; Eli Yang, Anna Perathoner, IED Barcelona; Daniela González Martínez, IED Madrid; Natale Armendáriz, Jon Calleja, Nora Etxeberria, Ane Ozkoidi, Mondragon Unibertsitatea.

Miracielo Segoviano

Colaboramos com a Escola de Arquitetura da Universidade de Navarra para valorizar a madeira com uma escultura de José Ramón Anda.

Na sequência da Cadeira de Madeira Onesta, Anda doa esta escultura de mais de três metros de altura feita entre 2005 e 2007, para a Escola Superior de Arquitetura da UNAV. A escultura é feita com um tronco de plátano vazio e simboliza a união entre natureza e construção, valorizando a madeira e o seu uso na construção sustentável.

O autor José Ramón Anda explica sobre a obra que: “A escultura recebe o seu nome porque a árvore é segoviana. Além disso, o tronco está em posição invertida, com as raízes para cima, para transformá-lo em um ‘miracielo’. A ideia do nome também vem de uma lembrança que tenho: há anos, ao entrar na província de Segóvia, você era recebido por um cartaz que dizia <<Segóvia, céus incomparáveis>>”.

Com a obra ‘Miracielo segoviano’ destaca a utilização do triângulo, círculo e quadrado e as colunas emparelhadas criadas a partir do próprio tronco. O autor comenta que: “Queria que fossem finas para que permitissem a entrada de quem quisesse no tronco e assim mostrar outra perspectiva e para que, em simultâneo, permitissem destacar mais a parte superior (a das raízes). Elaborar estas obras exige muita dedicação e é um prazer que possa ser exposta na Escola”.

FUNDACIÓN MIRALLES

A exposição foi criada com o objetivo de homenagear a figura do arquiteto catalão Enric Miralles nas suas múltiplas facetas de criador, e de cujo falecimento se cumpriram 20 anos em 2020.

Esta exposição foi organizada pela Fundació Enric Miralles com o apoio da Câmara Municipal de Barcelona e da Generalitat de Catalunya, em colaboração com o Disseny Hub e AHEC, Onesta, Carpintaria La Navarra e com o patrocínio da Artyplan.

Foi uma mostra inédita sobre o trabalho do arquiteto e designer. Mobiliário e objetos desenhados para seu uso pessoal e ao longo da sua vida que se completam com planos, desenhos e esboços inéditos do processo de criação destas peças. A exposição permitiu que tudo isso fosse mostrado junto pela primeira vez.

A mostra contou com mais de 20 peças, entre elas as mesas ‘Inestable’, ‘Dolmen’, ‘Troncs’ e ‘Tropical’, a estante ‘Lelukaappi’, inspirada na obra do arquiteto Alvar Aalto, várias cadeiras que foram usadas em projetos como o Parlamento da Escócia ou a sede do Círculo de Leitores em Madrid. Também foram apresentadas luminárias que começaram a ser desenhadas com Enric mas que não tinham sido concretizadas.

A estrutura da exposição quis reproduzir de forma simbólica a casa privada de Miralles e Benedetta Tagliabue. Os móveis foram distribuídos no espaço imitando a sua posição original, e nas paredes podiam-se ver os esboços e desenhos que mostram o design destes objetos. Também foram exibidas algumas fotos da vida familiar do arquiteto onde aparecem esses móveis. Os pontos de luz desenhados por Miralles iluminavam o mobiliário e também foram usados como elementos decorativos.

No processo criativo de Miralles, há uma constante intenção de dar vida às suas obras. Um desejo que ele também manifesta nos seus colagens fotográficas, dando movimento à imagem, como foi mostrado na exposição MIRALLES. Photos & Collages que faziam parte da homenagem. No Disseny Hub poder-se-á apreciar a intenção de dar vida e movimento aplicada ao design de mobiliário.

TOCA MADEIRA

Colaborámos com a associação de investigação, design e inovação (AIDI) e com a AHEC, na organização desta iniciativa com 42 jovens designers profissionais selecionados de toda a Espanha. O desafio foi desenhar “objetos infinitos”, objetos que perduram no tempo.

Os participantes aprenderam a desenhar com madeira, concretamente, com madeira de carvalho vermelho americano. A proposta procurava que os objetos mostrassem à sociedade a possibilidade de uma mudança de mentalidade que acabe com a cultura de usar e deitar fora.

Além disso, durante o Madrid Design Festival, em fevereiro de 2020, foram expostos os 6 projetos finalistas já fabricados e o Comité de seleção escolheu os três vencedores que, além do reconhecimento público, dividiram um prémio de 5.000 euros.

O primeiro prémio foi para “From Cradle to Cradle”, um projeto de María Ruiz de Elvira Nadal, Celia Martínez Otaduy e Daniel Romero Pérez, no qual o berço para o bebé se transforma em parque infantil para a criança, transformando-se finalmente em duas cadeiras para o adulto usar pelo resto da vida.

María Soriano Rementería obteve o segundo prémio pelo seu projeto “Dew”. Para María, a única coisa que perdura no tempo é a mudança. Por isso, o seu design consiste numa série de estantes, luminárias e cabides de parede que os jovens profissionais podem levar consigo nesse movimento constante de casa em casa e de cidade em cidade que frequentemente fazem na vida.

O terceiro prémio foi para Andrés Mariño Maza pelo seu projeto “Taburete Barlovento”, no qual curva a madeira segundo a técnica tradicional naval para obter uma forma aerodinâmica mais eficiente que é também forte e leve ao mesmo tempo.

BLACK FOREST

"The Black Forest", do artista Iñigo Manglano-Ovalle, é uma obra que convida à reflexão sobre a relação entre o ser humano e a natureza e sobre a nossa identidade como seres humanos no mundo atual.

A Onesta colabora com a arte e a cultura através do patrocínio do “Black Forest”, obra exposta no Museu Universidade de Navarra por ocasião da inauguração do Museu.

Os monumentais cubos expostos na sala representam cabanas construídas a partir de madeira queimada de 4 metros de altura. Foram realizados em madeira de pinheiro radiata, carbonizada, usando uma técnica japonesa de arquitetura conhecida como “Shou Sugi-Ban”. Este procedimento cria um exterior carbonizado, de cor preta e prateada, que é naturalmente resistente ao tempo e à decomposição. Os cubos foram acompanhados por imagens de grande formato, tiradas na floresta de Quinto Real e fotografias a carvão de lugares de todo o mundo. Ao expor um papel com emulsão a carvão diretamente à luz solar, produz-se uma imagem intensamente preta que representa a luz como uma ausência de imagem em si mesma.

A obra propõe uma reflexão sobre temas relevantes da nossa época, como a relação do ser humano com a natureza, o meio ambiente, a economia e a poluição. Além disso, explora a ideia da cabana e da floresta como lugares de mistério e narração. Manglano-Ovalle usa o carvão e o carbono como elementos centrais da sua obra e brinca com a ocultação e revelação para que o espectador experimente a obra e seja gerada uma iluminação interna. Ao entrar na sala, apenas se percebe um grande cubo, mas ao caminhar por ela, descobre-se outra cabana ainda maior. Esta técnica é inspirada no pensamento do filósofo Martin Heidegger e na sua conceção poética da existência.

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